CBTE INICIA CURSO PARA FORMAÇÃO DE TREINADORES DE CARABINA E PISTOLA – NÍVEL 1

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Com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a CBTE iniciou neste domingo o Curso para Formação de Técnicos em Carabina e Pistola 2024 – Nível 1. Até o próximo sábado (dia 23), o curso está sendo ministrado pelo segundo ano consecutivo pelos técnicos ISSF da Federação Portuguesa, Francisco Silva (Pistola) e Luís Filipe Bastos (Carabina). As aulas teóricas são realizadas no Quality Rio de Janeiro Hotel, na Barra da Tijuca, enquanto a parte prática está programada para o Centro Militar de Tiro Esportivo (CMTE), em Deodoro, a partir de quarta-feira à tarde.

Com 28 anos dedicados ao tiro esportivo, Francisco Silva explica que o objetivo do curso é fazer com que os participantes aprendam a técnica da forma mais perfeita possível das duas modalidades.

“O objetivo deste curso é dar as informações de pistola e carabina, independente de quem seja de um ou de outro. O que importa aqui é ter o conhecimento das duas modalidades porque nos clubes vamos ter atletas que não sabem que disciplinas vão querer. No clube pode se ter mais atletas de pistola e menos de carabina ou vice-versa. Então se o treinador não souber dar a explicação correta, o atleta vai embora. Por isso é importante os treinadores desenvolverem conhecimento para treinar as duas modalidades”, enfatiza Francisco.

Perguntas e dúvidas estão sendo explicadas detalhadamente pelos treinadores portugueses. Com mais de 21 anos na modalidade, o carabineiro Luis Filipe destaca o trabalho que será desenvolvido até o próximo sábado.

“Durante essa semana vamos potencializar em cada um dos participantes capacidades para eles treinarem atletas brasileiros e colocá-los em condições de disputar até campeonatos mundiais e competições olímpicas. É importante destacar que nesse grupo todos estão com muita vontade de aprender, entusiasmados com o curso e temos pessoas com alguma experiência. Além disso, nessa fase temos que tentar explicar de uma forma equilibrada todos os fatores técnicos para que estejam preparados por igual. Usar uma linguagem que não canse o aluno de carabina e, ao mesmo tempo, motive o atleta de pistola”.

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